Otimização em produção e produtos
Uma visita ao parque industrial da Cerâmica do Gato localizado na Fazenda Acauã, coração do Vale do Assu, não deixa dúvida: imensos galpões, com tijolos a perder de vista – dos mais variados formatos e dimensões – abrigam o que a marca vem legando desde 1993 ao mercado da construção civil.
A qualidade pode ser comprovada também em diversos pontos da Paraíba, Pernambuco e até mesmo Alagoas.
Alguns fatores ajudam a explicar o sucesso da Cerâmica do Gato, reconhecida por trabalhar com sua própria jazida de onde extrai a matéria-prima estocada separadamente num pátio, antes da estação das chuvas. Dalí é transferida através de retro-escavadeira para uma pilha de homogeinização até a produção das peças cruas.
A fabricação das peças – blocos cerâmicos estruturais inteligentes – se dá por um bem ajustado processo de conformação e corte. Tijolos e lajotas são secados naturalmente, ao contrário das telhas, que passam por processo de secagem artificial, utilizando o calor residual dos fornos já na etapa de resfriamento das peças.
Outro fator que contribui para o nível de qualidade da Cerâmica do Gato é o sistema de lotes adotado como forma de melhor controlar a qualidade dos produtos.
Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/RN) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a empresa desenvolve diversos trabalhos, tendo em vista a otimização dos processos.
Para a indústria da construção civil, os produtos da Cerâmica do Gato significam economia pela própria conformidade angular dos blocos estruturais e de vedação.
São 21 tipos distribuídos em três linhas distintas para as mais variadas finalidades, incluindo canaletas e blocos seccionáveis de fácil montagem.